Sabadão de sol, vento bom, cervejinha, muita conversa com amigos e assim estávamos nos preparando para a regata,(é assim que nos preparamos para regata kkkk). Montamos o barco, estávamos organizando os cabos e Rogério, meu proeiro oficial trouxe umas tampinhas para colocar na ponta dos cabos, pra ficar mais “bonitinho” e colocamos nas escotas do balão (esse foi um erro que quase custou caro) Largamos bem, estávamos entre os 4 primeiros, vento apertou e subimos o balão simétrico quase usando com uma assimétrico kkkkkk, faltando pouco para chegada, o pau comendo, quando o mordedor da escota de boreste não aguentou e soltou a escota fazendo o balão ficar praticamente ao…

A história foi mais ou menos assim. Um amigo tinha um marreco que ele não estava usando, mas estava bem novinho. E aí eu falei:. Ah, já que você não está usando você poderia emprestar pra dar uma voltinha, né? Ele falou: Quando você quiser. Se quiser pegar um final de semana, aeu peço pra descer ele na água aqui perto do aeroporto, na Ilhabela. Me programei, comprei algumas coisinhas pra comer, gasolina, porque ele estava com motorzinho 3.3. A princípio não era da volta na ilha. A minha intenção era ir até o saco do Eustáquio, que é o norte da ilha saindo pra norte da ilha e pernoitar…

Imersos no mundo da náutica, sem conseguir dormir pensando em qual seria meu primeiro veleiro, envolvi minha esposa e ficamos sonhando acordados… matérias, vídeos, livros e músicas, tudo nos levava ao mar…  Assim fomos duas vezes à Ubatuba ver de perto alguns veleiros a venda… mas só na segunda vez vimos o que nos balançou, o “Pezzotada” ( referência ao sobrenome do proprietário anterior “Ivan Pezzoto” aquele marreco  era tudo que queríamos, bem cuidado em detalhes, espaçoso e com história de alegrias.  Sua casa era um sonho a parte no “Saco do Ribeira” fomos recebidos com peixes e tartarugas, que frequentavam a poita mais bonita que havia ali! enfim ele…